Sondas espaciais são criadas para recolher informações científicas diversas dos planetas do sistema solar para onde são enviadas. Elas não transportam humanos nem outros seres vivos. 
A maior parte das sondas não são construídas para voltar à Terra. 
Algumas aterram nos planetas para onde são mandadas!
Outras orbitam em torno dos planetas daqueles!
Todas possuem a capacidade de fotografar, outras podem recolher amostras do solo, fazer medições atmosféricas, etc.
 Essa informação é importante para ajudar a planear outras missões espaciais.

De seguida, disponibilizamos-te uma reportagem da EuroNews Portugal sobre os conhecimentos obtidos sobre o planeta Vénus através do envio de sondas espaciais para o mesmo.


 
A NASA previu a queda na Terra do satélite científico UARS (Upper Atmosphere Research Sattelite = Satélite de Investigação de Alta Atmosfera), lançado em 1991. Durante 20 anos transmitiu de informações importantes sobre a atmosfera terrestre, como por exemplo medições das alterações climáticas e dos efeitos da poluição atmosférica.

Este satélite com 11 metros de comprimento e cerca de 5,6 toneladas de peso, desactivado desde 2005, tornou-se lixo espacial, e ao perder a capacidade de orbitar em torno do planeta, entrou em rota de colisão com a superfície do mesmo.

A NASA não conseguiu precisar antecipadamente o local exato onde o mesmo irá chocar com a superfície terrestre, mas indicou que durante a sua queda o satélite irá desintegrar-se em vários pedaços, havendo assim um risco "extremamente pequeno" do UARS embater nalgum habitante do 'planeta azul'.

A NASA adiantou ainda que o engenho espacial vai chocar contra a Terra nas latitudes situadas entre o norte do Canadá e o sul da América do Sul, estimando que tal aconteça entre sexta-feira (23 setembro 2011) e sábado (24 setembro 2011).

Disponibilizamos-te a seguir uma reportagem da RTP1 sobre a queda do UARS.